domingo, 20 de março de 2011

Um rapaz pediu a Jesus...




Um rapaz pediu a Jesus um emprego e uma mulher que o amasse muito. No dia seguinte, abriu o jornal e tinha um anúncio de emprego. Ele foi, viu a fila muito grande e disse: eles são melhores do que eu.
 E foi embora.
No caminho, um garoto lhe deu uma rosa. No ônibus,
 ele chateado joga a rosa fora.
E ao chegar em casa diz a Jesus: é assim que me tratas? É assim que me amas? E vai dormir.
Em sonho Jesus diz: O emprego era seu, mas você não confiou e desistiu antes de lutar. Aquela rosa fui eu que te dei, inspirei 
aquela criança a lhe dar.
O amor da sua vida estava sentada ao seu lado e em vez de você dar a rosa a ela, você a jogou fora.
Você entendeu como Jesus age na sua vida? Ele abre as portas e te mostra o caminho,
Mas a tua fé é tão pouca que desiste no primeiro obstáculo.
Não desista, confie que Jesus pode agir na sua vida. Os obstáculos existem para ver até onde vai a tua fé.


Salmos 39

Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a minha dor se agravou.
Esquentou sê-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua:
Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
Eis que fizeste os meus dias {como}) a palmos; o tempo da minha vida {é}) como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, {é}) totalmente vaidade. (Selá.)
Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.
Agora, pois, SENHOR, que espero eu? A minha esperança está em ti.
Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos.
Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.
Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniquidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)
Ouve, SENHOR, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.

Nenhum comentário: