“Maria aguardava em silêncio, mas observando:
Que maior presente uma mulher pode ter que conceber um filho?
Maria via o seu filho Jesus crescer, se desenvolver, mas enquanto isso o seu coração doía, porque ela sabia por divina revelação que Jesus haveria de morrer.
Deus muitas vezes faz com que vejamos as nossas bênçãos e sintamos as dores por elas como uma espada que atravessa o nosso coração. Mas é projeto de Deus.
E PROJETO DE DEUS NÃO SE ABORTA, PELO CONTRÁRIO, SE EXECUTA.
Maria sabia das dores, mas não entendia o porquê delas:
NÃO SE ASSUSTE COM AS DORES DO PARTO, MAS CELEBREM O NASCIMENTO DESTA CRIANÇA, PORQUE A ALEGRIA QUE VEM AS TUAS MÃOS VAI SUPERAR A DOR DA TUA ALMA.
O olhar de desespero de Maria não poderia suplantar o olhar de gratidão de Deus.
Enquanto Maria chorava ao ver seu filho sacrificado, humilhado, diante da multidão, das autoridades religiosas e política de sua época, o olhar de Deus era de profunda alegria porque estava se cumprindo à história de um livro escrito pela mão de Deus que dizia:
PORQUE UM MENINO NOS NASCEU E UM FILHO SIM NOS DEU, E O GOVERNO ESTÁ SOBRE OS SEUS OMBROS E O SEU NOME SERÁ:
MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ.
Cai a ficha de Maria do que Deus escreveu pra ela:
Maria só entendeu que a dor da gravidez não condizia com a benção que ela estava vendo, quando conseguiu entender o final da história: que só quem escreve sabe, só quem é o autor conhece. Não era apenas um filho, mas o EMANUEL, DEUS ENTRE OS HOMENS, O SALVADOR DO MUNDO.”
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